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Boas, pessoas. O chef tem andado sem criatividade e apercebeu-se que isto de manter a consistência é difícil, lol... O que não é muito bom quando se trata de manter um negócio (bem-sucedido, isto é xD), mas de qualquer das formas, the show must go on, e por isso hoje continuamos com a produção a rolar. Venham daí.

Para este prato, o nosso chef recorreu ao modelo do porta lápis fornecido e acrescentou algum material de escritório, dentre o qual consta um lápis de minas (sim, porque, honestamente, quem escreve com lápis normais?), algumas canetas, uma borracha, corretor e uma régua - e se pensam que esta é supérflua e quem a tem no porta-lápis só a tem por ter... estariam certos; no entanto, esta foi um literal salva-vidas no Exame Nacional de FQA do ano passado, portanto demos-lhe um desconto (e o nosso muito, muito obrigado).

No que toca às novidades acrescidas, desta vez o chef trabalhou com a ferramenta de perspetiva, duplicou (aliás, triplicou, uma vez que foi necessário criar o separador entre os dois espaços do porta-lápis) camadas, inverteu imagens e aperfeiçoou a técnica de colocar transparência e utilizar a ferramenta de clonar - e sabem o que se diz: é a prática que faz a perfeição. Por fim - e a parte que mais dor de cabeça deu ao nosso chef -, a personalização do exterior foi realizada com recurso a um padrão colorido, que teve que ser redimensionado, trabalhado durante demasiado tempo com a ferramenta de perspetiva e reescalado diversas vezes até atingir a conformação pretendida; isto, para (aquele que é o nosso) lado esquerdo. No que toca ao lado direito, as coisas foram bastante mais... interessantes, digamos. Depois de mais algum tempo a malhar (não o ferro, mas sim a imagem do padrão), o chef chegou à conclusão de que era impossível adequar a camada decorativa ao porta lápis do mesmo modo que tinha feito previamente com o recurso à ferramenta de perspetiva, e lançou-se numa empreitada fantástica: isolar, uma a uma, cada listra colorida presente no padrão, inverter a orientação, escalar e colocar no sitío certo, de modo a dar continuidade ao padrão já presente no lado esquerdo. Com um resultado final (bastante, se é que o chef o pode dizer) satisfatório, aqui seguem os constituintes do prato, bem como o prato final: